universidade lusófona

Dulce Neto

A paixão pelo jornalismo nasceu na Rádio Universidade de Coimbra, cresceu no Jornal de Coimbra, amadureceu no Público a partir de 1990 onde se manifestou durante 19 anos a vários níveis desde a reportagem à edição ou à direcção executiva. Continuou na Sábado em 2009, onde fui subdiretora, renovou-se depois numa experiência completamente online com a direcção da MAGG e ganhou outra vida agora no Observador. No meio de tantas palavras ainda houve espaço para dois livros, “Difícil é Sentá-los” e “Quem Só Espera Nunca Alcança”.

Bio retirada do site do Observador